30/12/2016

Alfonsa Horeng no MNA

No âmbito do projeto MUS-In, promoção da diversidade cultural e captação de outros públicos no Museu, e em parceria com a Welcome People & Arts e a embaixada da Indonésia em Portugal, o Museu Nacional de Arqueologia deu a conhecer o trabalho da artesã e designer da Ilha de Flores, Indonésia, Alfonsa Horeng.

A artista tem apresentado, um pouco por todo o mundo, o seu trabalho e técnicas com grande sucesso, tendo recentemente estado na Consul'Art 2016 - Maison de l'Artisanat et des Metiers d'Art em Marselha. O seu trabalho consiste numa tecelagem com grande impacto estético e visual pela beleza dos seus padrões decorativos de expressão étnica, e pela qualidade da sua matéria prima - a seda - que garante à partida o sucesso da sua apresentação.

O evento foi acompanho com música tradicional da Indonésia e uma mostra gastronómica.



27/12/2016

Museu Solidário - camapnha de angariação de brinquedos


O Museu Nacional de Arqueologia convida todos os interessados a associarem-se a esta inciativa. 
Tragam um brinquedo e nós oferecemos uma visita guiada pelos técnicos do Museu. Esperamso por si!

19/12/2016

Peça do mês de dezembro

O vídeo da peça do mês de dezembro, O Relevo de Tróia: o Culto Mitraico e o Solstício de Inverno, apresentado por Cátia Mourão e Filomena Barata, já está disponível no canal Youtube do Museu Nacional de Arqueologia.



16/12/2016

Obras de repavimentação na entrada principal

As obras de repavimentação da calçada frente à entrada principal do Museu Nacional de Arqueologia estão quase concluídas. O piso já está nivelado e já ostenta o logotipo do Museu, executado em calçada portuguesa.























15/12/2016

Participantes no IV Encontro de Diretores de Museus de Portugal e Espanha visitam o MNA

Os participantes no IV Encontro de Diretores de Museus de Portugal e Espanha, que está a decorrer no Museu Nacional dos Coches, entre os dias 13 e 15 de dezembro, visitaram ontem, dia 14, o Museu Nacional de Arqueologia, onde foram guiados pelo diretor, António Carvalho.






















13/12/2016

Peça do mês de dezembro



O Museu Nacional de Arqueologia (MNA) possui um acervo de muitos milhares, na verdade centenas de milhares, de objetos. Provêm eles de intervenções arqueológicas programadas ou de achados fortuitos, mas também de aquisições, tendo sido incorporados por iniciativa do próprio Museu ou por depósito ou por doação de investigadores e colecionadores.

Todos os períodos cronológicos e culturais, e também todos os tipos de peças, desde a mais remota Pré-História até épocas recentes, neste caso com relevo para as peças etnográficas, estão representados no MNA. Às coleções portuguesas acrescentam-se as estrangeiras, igualmente de períodos e regiões muito diversificadas.

O MNA é ainda o museu português que possui no seu acervo a maior quantidade de bens culturais classificados como “tesouros nacionais”.

Existe, pois, sempre motivo de descoberta nas coleções do Museu Nacional de Arqueologia e é esse o sentido da evocação que fazemos, em cada mês que passa.



PEÇA DO MÊS COMENTADA
O Relevo de Tróia: o Culto Mitraico e o Solstício de Inverno
17 de dezembro de  2016, às 15h:30
A apresentar por Cátia Mourão e Filomena Barata


Os Homens, desde remotas alturas, tiveram vários cultos dedicados ao Astro Rei, a maior luz do céu visível aos Humanos que rege a Vida e o Tempo, motivo pelo que é, para muitos povos, um dos símbolos mais importantes, sendo até venerado como um Deus ou encarado como manifestação da divindade, entre muitos. 
Dezembro é o mês em que se marca o Solstício de Inverno, que, de algum modo, se comemorava em Roma com as Saturnália, um festival em honra de Saturno, divindade de origem grega. Celebrava-se no dia 17 de Dezembro, mas, ao longo dos tempos, foi estendida a uma semana completa, terminando a 23 de Dezembro.
Também o deus Mitra cujo nascimento era evocado a 25 de Dezembro, tal como veio a acontecer com o Menino Jesus, tinha uma forte relação com o Sol.
Este deus de origem oriental teve grande adesão junto dos soldados romanos, ou seja os legionários, e também entre os funcionários administrativos e comerciantes.
Mitra, ou Mithras, cujo nome significa "Amigo” em Sânscrito e “Contrato” em Persa, era concebido como um deus luminoso que incitava os homens a seguirem o Seu caminho, no combate pela Luz contra as Trevas. A sua Luz representa a síntese da Luz do Sol e da Lua, e o Domingo é o dia dedicado ao seu culto, ou seja, o «Dies Solis». 
No Ocidente, o seu culto acabou por confundir-se com o do «Sol Invictus», ou Sol Invencível, pois verifica-se, em finais do século III, o sincretismo entre a religião de Mitra e outros cultos solares de procedência oriental. 
É em finais dessa centúria, em 274, no reinado de Aureliano, que atribuiu a «Sol Invictus» as suas vitórias no Oriente, que o seu culto se torna religião oficial. O imperador manda edificar, em Roma, um templo dedicado ao deus e foram incumbidos sacerdotes de lhes prestar culto. 
O máximo dirigente deste era o «pontifex solis invicti». 
O mitraísmo manteve-se, contudo, como culto não oficial, havendo quem professasse, ao mesmo tempo, o mitraísmo e a religião do «Sol Invictus».
Quer na cidade romana de Tróia, Grândola, onde muitos autores querem ver a sua representação num baixo-relevo, quer em Beja, quer naturalmente na capital da Província da Lusitânia, a cidade de Augusta Emerita (Mérida) está comprovado o Culto Mitraico, que se expandiu na Hispânia a partir de finais do século II – inícios do século III d. C., a par de outros cultos orientais, tais como de Serápis, Ísis, Cibele-Magna Mater.

Cátia Mourão e Filomena Barata acompanhar-nos-ão neste dia no Museu de Arqueologia e falando-nos do Culto Mitraico.

12/12/2016

Coro Laudate de Lisboa no MNA

Aproximadamente 400 pessoas estiveram ontem, dia 11 de dezembro de 2016, no Museu Nacional de Arqueologia, a assistirem a mais um concerto do Coro Laudate de Lisboa, interpretando cânticos de Natal de diversos países do mundo. 
O Salão Nobre do Museu encheu de público para assistir ao espetáculo.











Fazemos Museu todos os dias


Prepara-se a próxima grande exposição temporária do Museu Nacional de Arqueologia “Loulé. Territórios, Memórias e Identidades”, uma organização conjunta do Museu Nacional de Arqueologia e do Museu Municipal de Loulé.




05/12/2016

A biblioteca do MNA

A biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia, uma das mais importantes bibliotecas portuguesas especializadas em arqueologia, é constituída por um acervo documental com cerca de 22.000 monografias, 1800 títulos de publicações periódicas, 5 incunábulos, colecção de manuscritos, de livros antigos, gravuras e arquivos pessoais de José Leite de Vasconcelos, Manuel Heleno (manuscritos do autor, correspondência e fotografias), Fernando de Almeida (manuscritos), Estácio da Veiga (manuscritos do autor, fotografias e desenhos), Luís Chaves (manuscritos de etnografia) e doações de bibliotecas de Nuno Carvalho dos Santos, Hipólito Raposo e Gustavo Marques.

José Leite de Vasconcelos, fundador do Museu Nacional de Arqueologia, deixou em testamento ao MNA, parte do seu espólio científico e literário, que constitui um precioso legado do acervo documental da biblioteca. Este fundo bibliográfico é formado pela livraria pessoal de J.L.V., correspondência, apontamentos e documentação que utilizou na elaboração dos seus numerosos trabalhos científicos. 

Em 1998, foi publicado o inventário da correspondência de Leite Vasconcelos, com cerca de 3700 correspondentes e 24300 espécies. 

A maior parte das publicações periódicas do Museu entra através de permuta, mantida com cerca de 300 instituições internacionais, conseguida através da publicação de «O Arqueólogo Português», revista científica que data, praticamente, da fundação do Museu, sendo o primeiro número de 1895.
Para além do apoio à própria Intituição, a biblioteca tem, igualmente, como missão, prestar apoio ao público em geral mas, como serviço especializado, o seu acervo está mais vocacionado para investigadores e estudantes de nível universitário.








Repavimentação da calçada em frente à entrada

Tiveram hoje início as obras de repavimentação da calçada em frente da entrada principal do Museu Nacional de Arqueologia. Esta obra, que se prolongará por vários dias, irá igualmente dotar a calçada do logotipo do museu.

Esteja atento às próximas publicações no facebook, onde serão colocadas fotos do andamento dos trabalhos.













As coleções do MNA

Hoje o Museu Nacional de Arqueologia está fechado ao público, para que o possamos receber melhor toda a semana.

Lembramos, contudo, que as suas actividades continuam, designadamente as que se referem à inventariação, classificação e estudo das suas colecções.

O Museu Nacional de Arqueologia (MNA) possui um acervo de muitos milhares, na verdade centenas de milhares, de objetos. Provêm eles de intervenções arqueológicas programadas ou de achados fortuitos, mas também de aquisições. As peças foram incorporadas por iniciativa do próprio Museu ou por depósito e doação de investigadores e colecionadores. 

Às coleções portuguesas acrescentam-se ainda as estrangeiras, igualmente de períodos e regiões muito diversificadas.Todos os períodos cronológicos e culturais, desde a mais remota Pré-História até épocas recentes, relevando-se, neste caso, as peças etnográficas, estão representados no MNA.O MNA é ainda o museu português que possui no seu acervo a maior quantidade de bens culturais classificados como “tesouros nacionais”. Existe, pois, motivo constante para a redescoberta das coleções do Museu Nacional de Arqueologia.