29/03/2018

Visitas en castellano a la exposición LOULÉ. Territorios, Memorias e Identidades





Este Jueves Santo, 29 de Marzo, se harán visitas en castellano a la exposición LOULÉ. Territorios, Memorias e Identidades.

Mañana - 11h:00
Tarde - 16h:00

Obligatorio presentar el ticket de admisión.

28/03/2018

Páscoa Feliz

O Museu Nacional de Arqueologia vem desejar uma Feliz Páscoa a todos vós.
Aproveitem esta época festiva e de renascer para o revisitar!

Os óvulos eram um motivo muito utilizado em elementos decorativos romanos. 
Os ovos, (ou óvulos) representam a fecundidade ou a força genésica primordial, portanto, a própria ideia da vida, da eternidade ou da ressurreição, acabam por pertencer a um dos mais comuns motivos decorativos, quer de bens de utilidade doméstica, quer de elementos arquitectónicos: frisos; capitéis.
Segundo a mitologia Clássica, considera-se que o Universo surgiu a partir de um ovo Cósmico semelhante ao de um pássaro.
Na Antiguidade, durante as festividades realizadas com a chegada da Primavera, os ovos (de galinha) eram cozidos e pintados com desenhos que lembravam as plantações e outras imagens relacionadas à colheita, lembranso a germinação dos cereais.. 
Na Antiga Roma, nesta época do ano, ofereciam-se a Ceres, honrando o renascer da vida e a germinação dos cereais. 

Na fotografia: Capitel jónico de coluna., proveniente da Villa de Milreu.





Conheça melhor em: 
http://www.matriznet.dgpc.pt/MatrizNet/Objectos/ObjectosConsultar.aspx?IdReg=136469

27/03/2018

Workshop Livre - Introdução à Cerâmica Romana

Já só falta uma semana.
Ampliámos o número de inscrições!!

Informações: Rui Roberto de Almeida

rui.dealmeida@gmail.com








A partir de 3 de Abril comemore connosco!

A convite do Ministério da Educação, através da sua Secretaria-Geral da Educação e Ciência, o Museu Nacional de Arqueologia, que celebra no corrente ano – Ano Europeu do Património Cultural - 125 anos da sua criação, far-se-á representar na Avenida 5 de Outubro com uma exposição sobre a sua História e missão atual.

Salienta-se a importância da vertente Educativa e Cultural das duas Instituições, motivo pelo que o Museu Nacional de Arqueologia se orgulha de se poder dar a conhecer num espaço de referência do sector da Educação na cidade de Lisboa e no país.



26/03/2018

5º Festival de Contos Indígenas

E foi assim o 5 festival de contos indígenas. O MNA agradece à CM Loulé, ao Museu Municipal de Loulé, à Escola Engenheiro Duarte Pacheco, aos Clubes de Arqueologia do Externato Frei Luis de Sousa, da Escola de Cacilhas Tejo , da Escola Superior de Educação Jean Piaget, e da Casa da Cultura de Loulé pela sua participação. Agradecemos ainda aos professores, auxiliares educativas, alunos, pais e encarregados de educação e demais comunidade educativa que tornaram possível esta iniciativa.


https://www.facebook.com/308510899048/videos/10156191587784049/

5º Festival de Contos Indígenas

Domingo foi dia dos participantes ficarem a conhecer mais sobre o Património Cultural da Cidade de Loulé, numa visita guiada por técnicos do Museu Municipal de Loulé.



e até ao ano que vem, em Almada.

5º Festival de Contos Indígenas

No sábado foi dia de Festival de Contos Indígenas e de celebrarmos as mouras encantadas e os encantamentos do Algarve. Com este propósito fomos até Salir, terra de mouras encantadas, por excelência, e aí, no Polo Museológico, recordamos os nossos antepassados através dos vestígios que nos legaram. 

De volta a Loulé, foi tempo de ouvirmos muitas histórias e estórias de encantar no Convento de Santo António e, mais tarde, de visitarmos a cidade e (re)conhecer o seu património. Esta iniciativa, inserida no âmbito da exposição "LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades", contou com a participação de alunos da Rede Nacional de Clubes de Arqueologia. 

Imagens e texto: Publicação do Facebook do Museu Municipal de Loulé.



























5º Festival de Contos Indígenas

Decorreu em Loulé, entre os dias 23 e 25 do corrente mês de março de 2018, o 5º Festival de Contos Indígenas, que envolveu alunos dos Clubes de Arqueologia das Escolas Secundária de Cacilhas - Tejo, Agrupamento de Escolas Duarte Pacheco de Loulé, Externato Fei Luís de Sousa de Almada e da Escola Superior de Educação Jean Piajet de Almada e Casa da Cultura de Loulé.

Nas seguintes imagens o Clube de Arqueologia do Agrupamento de Escolas Duarte Pacheco de Loulé mostrou alguns dos seus trabalhos.






14/03/2018

Arqueologia na Toscana. Novas e excecionais descobertas na terra dos Etruscos

Ontem, dia 13 do correnet mês de março, o Professor Andrea Pessina proferiu a conferência "Arqueologia na Toscana. Novas e excecionais descobertas na terra dos Etruscos", ao fim da tarde no MNA.

A anteceder a conferência visitou a exposição "Ouro Antigo. Do Mar Negro ao Oceano Atlântico", acompanhado pela a Drª Luísa Violo, Directora do Instituto Italiano de Cultura, por Gelu Savonae, Subdireto do Instituto Cultural Romeno e de por António Carvalho, Diretor do Museu Nacional de Arqueologia.

Andrea Pessina é Sopraintendente Archeologia, Belle Arti e Paesaggio  para a área metropolitana de Florença e as províncias de Pistoia e Prato. Licenciado em Clássicas pela Universidade de Pisa e doutorado em Archeologia: insediamenti, economia e cultura presso naUniversità di Pisa e doutorado Preistoria e Protostoria, Storia e Archeologia del Mondo Antico, pela Università di Siena. Desempenhou os cargos de Soprintendente al Museo Nazionale d’Arte Orientale de Roma, Soprintendente per i Beni Archeologici da região Abruzzo, Soprintendente Archeologia da região Toscana. Foi docente nas universidades de Trento, Pisa, Insubria, Siena, Ferrara e Florença. Dirigiu escavações e investigação em Itália e participou em Missões arqueológicas no Omã, no Paquistão e no Chipre. Enquanto especialista da pré-história italiana, é autor de numerosas publicações académicas e, com o colega V. Tinè, do manual universitário Archeologia del Neolitico, (Carocci 2008). Foi curador de importantes exposições de carácter arqueológico, como "Settemila anni fa ... il primo pane. Ambienti e culture delle società neolitiche", Udine; “Donne, uomini e animali”, Roma 2001; “Civiltà dell’Argilla”, Roma 2002; “Luigi Maria Ugolini, an Italian archaeologist in Malta”, Malta. Foi organizador e promotor de congressos científicos de cariz internacional, como o International Congress of Egyptologists XI em Florença (2015); foi também coordenador científico e organizador de projetos de alta investigação dedicados à era neolítica em âmbito italiano. 















90 minutos de Mitologia

Esteja atento!
Em breve serão marcadas visitas sob o tema genérico «90 minutos de Mitologia» no MNA.



«Mas Alcítoe, a filha de Mínias, julga que não se deve aceitar os ritos mistéricos do deus, e continua a dizer, a temerária, que Baco não é filho de Júpiter,. E as suas irmãs partilham desta impiedade. Ora, o sacerdote ordenara que um festival fosse celebrado, e que as servas e s matronas, dispensadas dos seus afazeres, cobrissem o peito com peles de animais, soltassem do cabelo as fitas, e, de grinaldas na cabeça, tirsos frondosos empunhassem. Vaticinara ainda que a ira do deus, se ofendido, seria terrível. Obedecem matronas e jovens.
Pousam os teares e os cestos e os novelos deixados a meio, queimam incenso, invocam Baco: chamam-lhe Brómio, Lieu, Filho do fogo, Nascido duas vezes, Único a ter duas mães. A estes somam o nome de Niseu, o de Tioneu, de cabelo intonso,E, como o de Leneu, o de Plantador da videira festiva, e o de Nictélio e o de sei pai Eleleu, e de Iaco e de Évan, e todos os outros títulos sem conta que os povos da Grécia te conferem, ó Líber. Tu tens uma juventude inesgotável, tu és o menino eterno, tu és admirado nas alturas dos céus como o mais belo; tu, quando estás sem cornos, tens um rosto virginal. Tu conquistaste o Oriente até onde a Índia de tez morena é banhada pelo remotíssimo Ganges. Tu, ó venerável, aniquilaste os sacrílegos Penteu e Licurgo, este armado do machado de dois gumes, e lançaste ao mar os Tirrenos.
(...) Seguem-te Bacantes e Sátiros, e o velho ébrio, que sustém o corpo cambalente com bastão e nem se aguenta bem sobre a garupa encurvada de burrico. Por onde quer que vás, ressoam, com o clamor das jovens, os gritos das mulheres, e os pandeiros percurtidos pela palma das mãos, os côncavos bronzes e as longas flautas de buxo».

Ovídio, «Metamorfoses», Livro IV, Ed. Livros Cotovia, 2007.

Na fotografia: Busto de Dioniso em mármore
Século II d.C. 
Milreu, Faro.

Para melhor conhecer:

09/03/2018

Évora acolhe ​exposição com vestígios arqueológicos da aldeia submersa pelo Alqueva


Entre 1998 e 2003, um combinado de escavações arqueológicas, no âmbito do então “Plano de Minimização de Impactes Patrimoniais de Alqueva”, produziu um significativo espólio arqueológico da freguesia da Luz, a aldeia que foi desmantelada e submersa pelas águas da grande barragem.

Por essa altura, António Carlos Silva liderava parte dos trabalhos, numa operação inédita até à data. “Foi um privilégio acompanhar e coordenar, diretamente, os trabalhos durante seis anos, na zona de Alqueva”, confessa à Renascença, a propósito da exposição “Luz - Arqueologia nos novos caminhos da água” - uma parceria da EDIA, empresa que gere o Alqueva e do Museu da Luz com a Direção Regional de Cultura do Alentejo.

Para ler o resto da notícia clique  AQUI

Apresentação do livro "RECEITAS DE REIS E PESCADORES"

A Diretora-geral do Património Cultural, o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, o Presidente da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, o Diretor do Museu Nacional de Arqueologia e a Editora Leya convidam V. Exa. para a apresentação do Livro 

RECEITAS DE REIS E PESCADORES
de Raquel Moreira e Cláudia Silva Mataloto
Apresentação por José Manuel Sobral



Museu Nacional de Arqueologia
21 de Março de 2018, pelas 18h00

A sessão contará com a presença de Sua Excelência a Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Professora Doutora Fernanda Rollo.

Serão servidas algumas iguarias que integram o receituário publicado no livro e servido um “Carcavelos de Honra”.

Solicita-se confirmação da presença até ao dia 19 de Março gab.comunicacao@eshte.pt

08/03/2018

Mértola: Ministro da Cultura defende que a vila "merece" ser Património da Humanidade

Mértola foi incluída pela Comissão Nacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) na nova Lista Indicativa de Portugal à classificação de Património Mundial, a qual inclui 22 bens e é um "pré-requisito indispensável" para candidatura de bens a Património Mundial. 

O ministro demonstrou a disponibilidade e o interesse do Ministério da Cultura em apoiar "tudo o que se venha a fazer" para desenvolver e tornar "mais atrativa e interessante" a vila de Mértola, que considerou "um grande centro de história e de arqueologia". 



Ler a notícia completa AQUI

Introdução à cerâmica romana

De 2 a 6 de abril do ano corrente irá decorrer no MNA o Laboratório de Arqueologia1, sob o tema Loulé Romano, que constará de um Workshop livre de Introdução à Cerâmica Romana.

Este Laboratório destina-se a estudantes de arqueologia, estudantes do ensino secundário e público em geral e será coordenado por Rui Roberto de Almeida e Catarina Viegas.

Inscrições e informações
 Rui Roberto de Almeida

 rui.dealmeida@gmail.com







06/03/2018

Jornadas da Primavera do ICOM Portugal

Nas Jornadas da Primavera do ICOM Portugal, o projeto EULACMuseums  foi apresentado. 

Recorda-se que o MNA é um dos parceiros deste consórcio internacional que reúne universidades e museus europeus, das Caraíbas e da América Latina.









Dia Internacional do Optometrista

Hoje, dia 6 de março, é o Dia Internacional do Optometrista.

Nesta data recordamos a lápide funerária de Quintus Aponius Rusticus, médico oculista, cordovês, que esteve exposta "Lusitânia Romana, Origem de Dois Povos", exposição que esteve patente no MNA, de 25 de janeiro a 12 de junho de 2016.





Lápide funerária de Quintus Aponius Rusticus
Av. Juan Carlos I, nº 39, 41 e 43, Mérida
Segunda metade do século I d. C.
Museo Nacional de Arte Romano, Mérida

Dia Internacional da Mulher

O Dia Internacional da Mulher é comemorado anualmente a 8 de março.
Rememora-se assim as mulheres que lutaram pela Igualdade de direiros civis e políticos.

Aproveitaremos esta efeméride para lembrar as Mulheres ao longo da História, através das colecções ou exposições visitáveis no MNA.

Na fotografia: Cabeça feminina de mármore.
Cerro da Vila, Quarteira.
Museu e Estação Arqueológica Cerro da Vila
Actualmente em exposição, na mostra «Loulé, Territórios, Memórias, Identidades».



Loulé: Territórios, Memórias, Identidades

Sinta-se espelhado na exposição «Loulé: Territórios, Memórias e Identidades», Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa.

Na fotografia: Disco e cabo de espelho circular em bronze.
Época Romana. Séculos I-II d.C.
Cerro da Vila, Quarteira, Loulé.


Exposição “Loulé: Territórios, Memórias, Identidades” no Museu Nacional de Arqueologia já tem áudio-guias

A exposição “Loulé: Territórios, Memórias, Identidades”, patente no Museu Nacional de Arqueologia, situado no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, já pode ser visitada através do recurso a áudio-guias e a áudio-descrição. O visitante pode realizar uma visita autónoma, sem marcação de dia e hora através do recurso gratuito a aparelhos de áudio-guias.




De forma pioneira e inovadora em exposições temporárias, “Loulé: Territórios, Memórias e Identidades” é agora uma exposição áudio-descrita, uma ferramenta fundamental para públicos de baixa visão e cegos, mais um passo no caminho traçado no melhoramento das acessibilidades.




Leia AQUI a notícia completa



Arqueologia na Toscana

Não esqueça!

É já na próxima terça-feira, dia 13 de março, pelas 18h00, no MNA, que terá lugar a conferência "Arqueologia na Toscana. Novas e excecionais descobertas na terra dos Etruscos.", por Andrea Pessina.





Não perca!

02/03/2018

Apresentação de catálogo

Já a 15 de março, será lançado no MNA o catálogo da exposição Loulé, Territórios,Memórias,Identidades.

Sinta-se, desde já, convidado!


Marte no seu mês de Março

Volte sempre ao MNA e revisite as suas exposições!
Hoje lembramos Marte no seu mês de Março.

O primeiro calendário romano era um calendário lunar com dez meses, começando no equinócio da Primavera, implantado, ao que rezam as lendas,por Rómulo, o fundador de Roma, aproximadamente em 753 a.C.

Posteiormente alterado ao longo do tempo, passou a ter os doze meses que hoje conhecemos.



Na fotografia: Ara a Marte. I d.C. - II d.C. 
Torre de Palma, Monforte.

Para melhor conhecer, visite o MatrizNet